JURADOS


Eduardo Scheck (produtor), Marisa Orth e Beto Besant (diretor/curador)

MARISA ORTH
Atriz e cantora, formou-se na EAD (Escola de Arte Dramática da USP). Em 1990 ganhou o Prêmio APCA de atriz revelação na novela “Rainha da Sucata”. Atuou também nas novelas “Deus nos Acuda”, “Agora é que são Elas” e “Bang Bang”. Fez parte dos humorísticos: “TV Pirata”, “Sai de Baixo”, “Toma Lá Dá Cá” e mais recentemente “SOS Emergencia”.
Integrou a Banda Luni e Banda Vexame.
No cinema fez filmes como: “Capitalismo Selvagem” (André Klotzel - 1993), “Boleiros” (Ugo Giorgetti - 1998), “Durval Discos” e “É proibido Fumar” (ambos de Anna Muylaert – 2002 e 2009 respectivamente), “Os Normais - O filme" (José Alvarenga Jr – 2003), “Como Fazer um Filme de Amor” (José Roberto Torero - 1994), “Maré - Nossa História de Amor” (Lúcia Murat - 2008) e “Família Vende Tudo” (Alain Fresnot) ainda à estrear.
Atualmente está em cartaz com o show “Romance – vol. II” e com a peça teatral “o Inferno Sou Eu”.
Marisa Orth será uma das juradas do "2º CURTA NEBLINA – Festival Latino-Americano de Cinema".




JOÃO BATISTA DE ANDRADE
Tem na carreira documentários como "Migrantes" (melhor filme no Festival da Bahia) e "Greve!" (Prêmio especial do Juri - I Festival Internacional de Havana). Diversos filmes para TV (Globo Repórter, TV Cultura, etc). Quinze longas-metragens como “Gamal”, com Paulo Cesar Peréio e Joana Fomm (prêmio Air France, diretor revelação), “Paulicéia Fantástica” (Documentário), "Doramundo" (Melhor Filme/ Melhor Diretor Festival de Gramado), "Wilsinho Galiléia" (para TV, proibido pela censura do Regime Militar), "O Homem que Virou Suco" (Melhor Filme, Medalha de Ouro, Festival Internacional de Moscou, Prêmio da Crítica, Nevers/França) “A Próxima Vítima” com Antônio Fagundes, Othon Bastos e Mayara Magri, "Céu Aberto" - sobre a morte de Tancredo Neves e transição para a democracia (Prêmio Especial do Júri Internacional, FEST-RIO, Prêmio OCIC Internacional Melhor Filme, entre outros prêmios nacionais e internacionais), “O País dos Tenentes” - com Paulo Autran (Cinco Prêmios no Festival de Brasília, Prêmio Melhor Filme Riocine), "O Cego que Gritava Luz", "O Tronco" (Melhor Filme no Festival de Brasília, Melhor Diretor no Festival de Recife). Produziu "Uma Vida em Segredo", dirigido por Suzana Amaral. Dirigiu e co-produziu "Vida de Artista" (Melhor Filme na Mostra do filme Livre-Rio).
Foi nomeado Secretário de Cultura do Estado de São Paulo. Realizou o filme “Vlado, 30 anos depois”, sobre seu amigo jornalista Vladimir Herzog (morto numa prisão militar da ditadura). Dirigiu “Veias e Vinhos, uma História Brasileira” e “Travessia”.
Foi presidente da Associação de Cineastas de São Paulo (APACI), Cinemateca Brasileira e Conselheiro do Museu da Imagem e do Som (MIS/SP) .
Foi um os jurados do 2º CURTA NEBLINA.

RUBENS EWALD FILHO
Rubens Ewald Filho foi o primeiro a escrever sobre filmes na TV, sobre vídeo, depois sobre DVD. Foi o primeiro crítico a trabalhar numa televisão por assinatura, vindo depois a virar diretor de programação e produção da HBO Brasil. Esteve por uma temporada no Telecine e atualmente está no programa TNT Mais Filme. Também fez cinema como ator e roteirista, escreveu telenovelas. A mais premiada foi “Éramos Seis”, (parceria com Silvio de Abreu), em duas versões na Tupi e no SBT e também na Band, com “Dracula, um Homem Muito Especial” (com Rubens de Falco) rodada em Paranapiacaba por sua sugestão. Atualmente é diretor teatral em sucessos como “Querido Mundo”, “Hamlet Gashô”, e “O Amante de Lady Chatterley”. Também é conhecido como o Homem do Oscar, depois de comentar 24 vezes a festa dos Academy Awards para o Brasil (atualmente para a TNT, onde comenta também o Globo de Ouro). Trabalhou nos principais órgãos de imprensa do Brasil, nas emissoras de Televisão (TV Cultura, Rede Globo e Rede Record). É Consultor/Criador do Projeto Paulínia Magia do Cinema/Pólo de Cinema e Diretor do Festival de Paulínia (cidade co-produtora de mais de 60 filmes recentes). Lançou os livros: “O Cinema vai à Mesa” e “Bebendo Estrelas”. Também é Coordenador da Coleção Aplauso da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, que já lançou mais de 215 títulos de resgate e preservação da memória cultural do Brasil. Já publicou mais de 29 livros (vai sair logo nova edição revista do Dicionário de Cineastas).
Natural de Santos, atualmente escreve para o portal R7.com onde tem blog diário e grava comentários e entrevistas em vídeo, Radio Jovem Pan, A Tribuna de Santos (e de Vitória, ES) e TNT.

ROSI CAMPOS



Samantha Dalsoglio (foto) Fábia e Francisca Carmona (cabelo e maquiagem)



Atriz de teatro, cinema e televisão. Fundadora e ativa participante de diversos grupos da cena paulistana, entre eles o Grupo Mambembe, o Teatro do Ornitorrinco e o Circo Grafitti. Rosi Campos é uma atriz de múltiplos talentos – canta, dança e interpreta e realizou trabalhos de destaque em sua carreira artística.
Realizou dezenas de trabalhos em Cinema, TV e Teatro. Como as novelas: "Cama de Gato", "A Favorita", "O Profeta", "América" e "Da Cor do Pecado" e a minissérie "A Casa das Sete Mulheres" (todas na Rede Globo). Na TV Cultura fez o programa "Castelo Ra-tim-bum".
No cinema fez: "Castelo Rá-tim-bum - o filme", "Avassaladoras", "O Menino da Porteira" e mais recentemente "Chico Xavier" (maior bilheteria de um filme brasileiro nos últimos tempos).
No teatro fez peças como: "Almanaque Brasil", "Alô, Alô, Teresinha!" e "A Saga da Bruxa Morgana".
Ganhou os prêmios: APCA, APETESP, SHELL e MAMBEMBE. Também ganhou no festival de Cinema de Gramado o KIKITO (pelo curta-metragem "O Amor que Fica"). (foto de Alessandro de Moura)

CHRISTIAN PETERMANN

Atua como crítico de cinema há 24 anos, com Inglês e Alemão fluentes.
Colabora com o Guia da Folha (SP) e as revistas Rolling Stone e SET (da qual é co-editor). Apresenta um quadro de cinema às quintas-feiras no programa Todo Seu (TV Gazeta/SP), apresentado por Ronnie Von. É curador do festival Cine MuBE – Vitrine Independente. Foi mediador do projeto de entrevistas com cineastas Era Uma Vez... SP (CineSESC); atuou também como debatedor no Territórios Culturais, no qual se discute adaptações para cinema de peças de teatro e ministra uma oficina de crítica no Centro Cultural Oswald de Andrade.
Foi editor-assistente do anuário Guia de Vídeo; programador e assessor de imprensa do Cineclube Elétrico; editor da revista SET (1994-98), com a qual colabora até hoje; editor-assistente da revista G Magazine (Fractal Editora, 2000-01); co-editor da revista trade Ver Video (NBO Editora, 2002-04); e colaborou ainda com publicações como Interview, Vogue, Bizz, Contigo e Istoé Gente.
Foi colunista fixo do programa Manhã Paulista (TV Gazeta/SP, 1994-95). Foi curador e apresentador do projeto “Cadeira do Diretor Buchanan’s”, parceria com a Folha de S. Paulo e o Espaço Unibanco de Cinema/SP.
Editou os catálogos da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e do Festival Mix Brasil de Cinema e Vídeo da Diversidade Sexual – participando também como um dos curadores. Mediou debate (em inglês) na Mostra SP (2005) e na I Mostra do Audiovisual Israelense (2008).

KAPEL FURMAN

Cineasta, artista plástico e diretor de efeitos especiais, coordenador de ações e especialista em armas, maquiagens de efeitos, atua na área há mais de dez anos, fazendo parte de uma nova geração responsável pela modernização estética do cinema nacional. Premiado internacionalmente por seus trabalhos, foi indicado para Melhores Efeitos Especiais pela Academia Brasileira de Cinema com o filme "Encarnação do Demônio" e "O Cheiro do Ralo", premiado no Buenos Aires Rojo Sangre com o Palmares Mejores Efeitos Especiales e no Seul International Cartoon and Animation Festival, na Coréia.
Fez a coordenação de efeitos especiais de longas como "Boca do Lixo" (2009) de Flavio Frederico, "Reflexões de um Liquidificador" (2008) de André Klotzel, "Plastic City" (2008) uma produção Brasil-China do cineasta Yu Li-kwai, "The Gainsville Ripper" (2008) de Josh Towsend, e "O Cheiro do Ralo" (2005) de Heitor Dália. Em "Garotas do ABC" (2002) de Carlos Reichenbach e "Amarelo Manga" (2003) de Cláudio Assis, foi responsável pela maquiagem de efeito.
Na TV, foi responsável pelos efeitos especiais de projetos publicitários para Sky e Oi TV; série “9mm: São Paulo”, seriado “Antonia”, seriado “Carandiru”, novela “Metamorphoses” e “A Turma do Gueto”.
Atualmente está finalizando como diretor e roteirista seu longa-metragem chamado “Pólvora Negra".
Além de ser um dos jurados, esteve presente durante o festival, contribuindo imensamente com a troca de informações e experiências sobre cinema.



JOÃO BATISTA DE ANDRADE
Tem na carreira documentários como "Migrantes" (melhor filme no Festival da Bahia) e "Greve!" (Prêmio especial do Juri - I Festival Internacional de Havana). Diversos filmes para TV (Globo Repórter, TV Cultura, etc). Quinze longas-metragens como “Gamal”, com Paulo Cesar Peréio e Joana Fomm (prêmio Air France, diretor revelação), “Paulicéia Fantástica” (Documentário), "Doramundo" (Melhor Filme/ Melhor Diretor Festival de Gramado), "Wilsinho Galiléia" (para TV, proibido pela censura do Regime Militar), "O Homem que Virou Suco" (Melhor Filme, Medalha de Ouro, Festival Internacional de Moscou, Prêmio da Crítica, Nevers/França) “A Próxima Vítima” com Antônio Fagundes, Othon Bastos e Mayara Magri, "Céu Aberto" - sobre a morte de Tancredo Neves e transição para a democracia (Prêmio Especial do Júri Internacional, FEST-RIO, Prêmio OCIC Internacional Melhor Filme, entre outros prêmios nacionais e internacionais), “O País dos Tenentes” - com Paulo Autran (Cinco Prêmios no Festival de Brasília, Prêmio Melhor Filme Riocine), "O Cego que Gritava Luz", "O Tronco" (Melhor Filme no Festival de Brasília, Melhor Diretor no Festival de Recife). Produziu "Uma Vida em Segredo", dirigido por Suzana Amaral. Dirigiu e co-produziu "Vida de Artista" (Melhor Filme na Mostra do filme Livre-Rio).
Foi nomeado Secretário de Cultura do Estado de São Paulo. Realizou o filme “Vlado, 30 anos depois”, sobre seu amigo jornalista Vladimir Herzog (morto numa prisão militar da ditadura). Dirigiu “Veias e Vinhos, uma História Brasileira” e “Travessia”.
Foi presidente da Associação de Cineastas de São Paulo (APACI), Cinemateca Brasileira e Conselheiro do Museu da Imagem e do Som (MIS/SP) .
Foi um os jurados do 2º CURTA NEBLINA.